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segunda-feira, 3 de agosto de 2009

A dor de te amar!


Primeira hora do dia,
A chuva que escorre pelas vidraças,
E um frio silencioso me dói n’ alma.
Queria você aqui.

Envolta em brumas e distância
Deito-me para lembrar os seus gestos de ternura
E o teu olhar que o tempo levou de mim.

Paixão tardia? Que nada!
Esta viva em meu peito,
E arde feito brasa!
Mas que entre os medos se eleva
No toque da alma fria.

Incansável Coração!


Tu me habitas o corpo e alma,
Pois é meu homem e meu amante
Parece um bruxo...
Que me enfeitiça a todo instante.
Em seus lábios encontro a fonte da doçura,
Em seus abraços, o calor de seu corpo.
Seus olhos transmitem a mais pura ternura,
Adoro viver com tua essência.
O meu peito que se agita,
E esse desejo que me consome.

Vida


Perfumei minha alma,
Com jasmim
Espero que sinta,
O aroma pelo caminho,
E que sinta meu perfume
Por entre o jardim,
Daquilo tudo,
Que poderíamos ter sido.

Saudade, saudade...


Estou com saudade...
Daquele sorriso que enlouquece,
Daquele olhar que embriaga,
Daquele toque que faz sonhar,
Daquele abraço tão acolhedor.
Só por hoje queria, sentir-te mais uma vez.
Beijar-te e ter, como nunca tive,
Matar as saudades que sinto de ti.

Amor sem medidas...


Sem controle,
Sem paz,
Sem disfarce,
Está difícil de esconder,
Quero amar você!

Me afogar no teu prazer.
Sentir o gosto do seu beijo.
Te ter sem medo,
Sem pudor,
Sem freios.

Ter na pele o suor da tua pele,
Quero amar você!